Nunca em palavras, atos ou pensamentos, enquanto estava com eles, traí minha tristeza, nem para mim mesmo./a máscara do auto-engano não era mais uma máscara: fazia parte de mim. A noite a retirava, desnudando a verdade sufocada por baixo. Mas sob ela, havia apenas eu mesmo para ver, e, quando o dia raiava, a máscara voltava ao lugar por conta própria.
Escrito nas bordas da página seguinte, a música do post anterior. Livro lido em maio de 2015.
Universo, pare de falar por entrelinhas.
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