sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Uma utopia de paz


Quero um momento de paz para pensar claramente, respirar profundamente. Um vão, um vazio acolhedor da mente.  

-+-+-

Se arrepender de coisas que nem fez ainda, como pode? Isso é medo de viver? Medo da culpa? Ou culpa em excesso? A mente as vezes fica tão pesada que se descobre louca. O excesso de informações nunca fez bem, e desta mesma forma não faz. Lembranças demais me deixam nauseada. Penso em como seria bom se pudesse cavar uma cova e rir da minha própria desgraça enquanto me enterro. Daria um suspiro de alívio. São uns traumas que nem entendemos direito daonde vem, mas que ficam eternamente gravados em nossa alma, como um livro danificado pela água. Não há conserto. 

-+-+-

Não sei como tô me aguentando em pé esses dias, sério.

-+-+-

"Olha esse sorriso tão indeciso. Tá se exibindo pra solidão..."

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente minha insignificância