(Em todos esses casos, o indivíduo, homem ou mulher, está obcecado pela ideia de encontrar outros que lhe dirão quem são. Como se fôssemos os elétrons de Heisenberg, sentimos que não existimos o tempo todo: existimos apenas quando interagimos com alguém, quando outra pessoa se digna a nos ver. Talvez, como a física quântica nos ensina, o que chamamos de realidade - o que achamos que somos e o que achamos que o mundo é - não passa de uma interação.)
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