Lembrei da minha mania idiota de toda vez ao processo inicial da depressão (quando parecia que eu estava bem, mas de repente eu não estava e começava tudo de novo por uns meses) eu recomeçava a leitura de 'Morangos Mofados' de Caio Fernando de Abreu e ficava ali de cabeça leve e estômago vazio, o organismo já socado de remédios e nicotina.
Que mania ridícula que a gente tem de cavar o buraco cada vez mais fundo
Fico me perguntando se isso irá se repetir
quando e como
(talvez seja a minha relação com a penicilina que ficou cravada no meu subconsciente)
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